quinta-feira, 21 de outubro de 2010


Essa urna contém os resíduos mortais de Pedro Álvares Cabral,descobridor do Brasil.Ela foi doada pelo Bacharel Alberto de Carvalho.

Eles foram extraídos no dia 14 de março de 1903 da sepultura de Cabral, que desde 1529 estavam no jazigo de sua família, na Igrejade Nossa Senhora da Graça, em Santerém - Portugal.

(Ps: texto escrito na foto!)

Fachada da Igreja do Carmo da Antiga Sé, localizada na Rua Primeiro de Março, em frente a Praça XV - Rio de Janeiro.

Igreja da Antiga Sé.
Dentro da igreija o estilo é rococó . Ele é decorativo e ornamental , baseado no rococó francês. Observamos um revestimento dourado nas partes principais. Este trabalho foi realizado pelo mestre Inácio Ferreira Pinto. Sua arte enriquece a visão que se tem do interior da igreija.
Dentro da Igreja da Antiga Sé ....
Detalhes com ouros e outros , dos menores até os maiores .
O teto com uma imagen.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Antiga Sé

Na rua primeiro de março encontramos um patrimônio histórico que as pessoas que caminha por ali não conhecem.Nós vamos proucurar desvelar e mostrar que,acompanhando os fatos,descobrimosparte da históriado Brasil instruida com a chegada de D.JoãoVI.

Os carmelitas,no século XII na Europa,eram leigos que buscavam viver um cristianismo mais autêntico.Eles saíram em peregrinação à Terra Santa e alguns se estabeleceram no Monte Carmo ou Monte Horeb,como é chamado na Bíblia,local para onde se retirou o profeta Elias para rezar.O papa Inocêncio IV aprovou o modo de vida deles,criando assim a ordem religiosa.
Os carmelitas chegaram à cidade,por volta de 1590,a eles foi doada uma capelinha dedicada a Nossa Senhora do Ó,na então rua direita que hoje conhecemos como Rua Primeiro de Março.Os frades da época construiram um grande convento ao lado da capela.Esta edificação ainda existe apesar de estar um pouco descaracterizada.

A capela vizinha ao Convento do Carmo,um dos mais antigos da cidade,deu origem a igreija que hoje conhecemos como Nossa Senhora do Monte Carmo.
O mestre Manuel Alves Setúbal foi o responsável pela construção.Levou 15 anos para concluir a obra.Em 22 de julho de 1770 acontece a primeira procissão solene para festejar a conclusão da obra.

DENTRO DA iGREIJA

Dentro da igreija o estilo é rococó,também conhecido como o ''estilo da luz''.Ele é decorativo e ornamental,baseado no rococó francês.Observamos um revestimento dourado nas partes principais.Este trabalho foi realizado pelo mestre Inácio Ferreira Pinto.Sua arte enriquece a visão que se tem do interior da igreija.

A TALHA

A talha dourada em estilo rococó,no interior da igreija é de grande beleza.É um trabalho do mestre Inácio Ferreira Pinto,um dos maiores artistas brasileiro do período colonial.

PIA BATISMAL

Nela foram realizados os batismos de inúmeros príncipes e pricesas da Casa Real:princesa D.Maria da Glória que se tornaria mais tarde D.MariaII,de Portugal,D.PedroII e da princesa Isabel.

CAPELA IMPERIAL

Após a independência do Brasil a igreija passou a ser chamada de Capela Imprial que foi lugar para as cerimônias de consagração dos imperadores D.PedroI e D.PedroII e do casamento da princesa Isabel com Gastão de Orléans.
Para permitir a ligação da rua do Cano que hoje conecemos como Rua Sete de Setembro,com o largo do Paço foram demolidas a torre e a portaria do antigo convento.Um passadiço elevado conectou os dois edifícios até 1890.

PERDA DA SEDE EPISCOPAL

Em 1976 quando a nova Catedral do Rio de Janeiro foi concluída,a igreija do Carmo perdeu sua condição de Catedral,sendo a partir daí tambem chamamos de Antiga Sé.

CONCLUSÃO

Com este trabalho turístico educativo concluimos que,vale apena tirarmos um tempo para aprender e conhecermos melhor os patrimônios brasileiros,pois,devemos manter viva a nossa cultura,para não precisarmos ouvir a seguinte e verdadeira frase''os estrangeiros valorizam mais a nossa cultura do que nós mesmos''(o guia).

terça-feira, 19 de outubro de 2010

O Paço Imperial é um edifício colonial localizado na atual Praça XV, no centro histórico do Rio de Janeiro.

A história do edifício começa em 1733, quando o governador Gomes Freire de Andrade, conde de Bobadela, pede ao rei D. João V licença para edificar uma casa de governo no Rio. Cerca de 1738 começa a construção do edifício, seguindo o projeto do engenheiro militar português José Fernandes Pinto Alpoim, no Largo do Carmo (ou da Polé), atual Praça XV, no centro da cidade colonial. A nova Casa dos Governadores foi inaugurada em 1743. Aproximadamente na mesma época o Largo sofreu outras intervenções urbanísticas importantes, com a construção das casas de Telles de Menezes do lado oposto ao do Paço (também projetadas por Alpoim) e a inauguração de um chafariz, trazido de Lisboa, no centro do largo. começa a construção do edifício, seguindo o projeto do engenheiro militar português.

Alpoim aproveitou os edifícios pré-existentes no local, o Armazém Real e a Casa da Moeda, na nova edificação, acrescentando dois pisos novos com janelas com pequenas sacadas e molduras de vergas curvas, na época uma novidade no Brasil. No interior há uma bela portada em pedra de lioz e vários pátios para a circulação, e o acesso aos pisos superiores se dá por uma bela escadaria. Até 1808 a Casa da Moeda e o Real Armazém continuaram a funcionar no térreo.

Em 1763, com a transferência da sede do Vice-Reino do Brasil de Salvador para o Rio, a Casa dos Governadores passou a ser a casa de despachos do Vice-Rei, o Paço dos Vice-Reis.

Em 1808, com a chegada ao Rio da família real portuguesa, o edifício foi promovido a Paço Real e usado como casa de despachos do Príncipe-Regente (e depois Rei) D. João VI. Nessa época o Paço sofreu obras de adaptação, tendo sido acrescentado um novo andar central à fachada voltada para a Baía da Guanabara. Os interiores foram redecorados e o Paço ganhou uma Sala do Trono, onde ocorria a tradicional cerimônia do Beija-mão. Também se construiu um passadiço ao vizinho Convento do Carmo, onde se instalou a Rainha D. Maria I.

Para a aclamação do rei D. João VI foi construída a "Varanda", um anexo monumental entre o Paço e o Convento do Carmo, onde se realizou a cerimônia. A mesma Varanda foi utilizada nas coroações de D. Pedro I (1822-1831) e D. Pedro II (1840-1889), sendo demolida ainda durante o Segundo Reinado.

Após a Independência do Brasil, o edifício passou a Paço Imperial, sendo chamado também de Paço do Rio de Janeiro, funcionando como despacho e residência eventual para D. Pedro I e depois para D. Pedro II. O Paço Imperial foi ainda o primeiro local fotografado na América Latina. Em 1840, o Abade Compte fez a primeira fotografia do Brasil, mostrando o Paço e o largo adjacente.

Após a Proclamação da República, as propriedades da Família Imperial e seus bens foram arrestados e leiloados. O Paço foi transformado em Agência Central dos Correios e Telégrafos. A decoração interna - estuques, pinturas e decoração - foi destruída e dispersa. A platibanda foi retirada para a expansão do terceiro andar, que passou a ocupar toda extensão do prédio. O pátio central foi ocupado e a fachada alterada com a introdução de frontões em estilo neo-colonial. Em 1938 houve o tombamento do prédio e só em 1980 o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional restaurou o Paço à forma que tinha em 1818.

Atualmente o Paço Imperial é um Centro Cultural onde ocorrem mostras dos mais variados tipos (pintura, fotografia, escultura, cinema, música, etc). O Paço dispõe de uma biblioteca de arte e arquitetura (Biblioteca Paulo Santos) e várias lojas (livraria, disqueria, restaurante).


Bibliografia : http://pt.wikipedia.org/wiki/Paço_Imperial


domingo, 11 de julho de 2010


Essa foto mostra o lado de dentro da igreja.

Nessa foto da pla ter noção de como essa igreja é bonita.Mas não é só isso não, tem muito mais !
Reparem nas riquezas dos detalhes.

Quem tiver a oportunidade de conhece-la...
Garanto que vão gostar !